Charles Lee Ray era um assassino procurado quando acabou sendo encurralado em uma fábrica de brinquedos por um policial. A solução que encontrou para esse aperto foi realizar um sinistro ritual e colocar sua alma em algo que estivesse por perto. Mas a única coisa que estava por ali eram os bonecos Good Guy, sucesso de vendas daquele ano.
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Após se tornar um dos bonecos Good Guy, ele foi parar na casa da família Barclay, com a mãe solo Karen (Catherine Hicks) e seu filhinho Andy (Alex Vincent). E foram aí que os problemas começaram — não apenas para Andy, que testemunhou todas as atrocidades de Chucky, mas para o próprio Charles Lee, que não contava que existiriam pessoas dispostas e fortes o suficiente para detê-lo em seus planos de recuperar o corpo e assassinar qualquer um pelo caminho.
A criação de Don Mancini, cujo primeiro filme foi dirigido por Tom Holland, não demorou para conquistar os fãs de terror. Apesar de um ou dois filmes mornos em seus lançamentos, a franquia Brinquedo Assassino se manteve entre as mais queridas pelos aficionados no gênero. Isso, em grande parte, se deve ao carisma inigualável de Chucky. Entre assassinos mascarados que pouco falam, os piadistas acabaram se destacando.
A Macabra relembra cinco frases icônicas de Chucky, que sempre manteve o bom humor em meio ao terror que causava nas crianças (e adultos) que assistiam seus filmes.
“Oi, eu sou o Chucky! Quer brincar?”
“Eu tenho um encontro com um garoto de seis anos… e você tem um encontro com a morte.”
Boa noite, cuzão!
Me entregue o garoto e eu te deixo viver!
Nós somos amigos até o fim, se lembra?
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